quinta-feira, 25 de setembro de 2008
acontecia de querer, por impulsão próprio do verbo sinônimo desejar, de almejar, de achar que, como ia-se falar, acontecia de querer aquele povo longe, de-comércios e transações – ora, aconteceu pois de querer mais riquezas e apreensões monetárias, como é, por outro lado, da natureza das coisas que querem mais apreensões monetárias – e riquezas. E debandaram pois os portugueses em procura de terras férteis e repleta de mil e uma histórias, prata-matéria de moedas e as próprias histórias mil dias mar a dentro. A moeda, por sua vez, era pra ser gerada por bipartição, feito as anêmonas desviadas que habitavam o mar navegado. Há de se fazer uma pausa justo aí, em plenas anêmonas.
porque do outro lado do mar existiam povos já de antes. Ei, há de se saber: as pessoas estão em toda parte.
e os povos em questão, de moedas e quereres, não tomavam partido sobre funduras. Dirá disso de comer a carne humana e repartir o tudo num-tudo. Dirá do resto?, das faltas de roupas, do espanto pós-visão, no espelho.
Índios!
o que se segue é aquilo que já se sabe.
- professora, é o quê, hein?
- informe-se.
Boa noite, gente, acabou a aula.